A Mpox, popularmente conhecida como varíola dos macacos, é uma doença infecciosa causada pelo vírus monkeypox. Embora tenha gerado grande preocupação no mundo todo em 2022, a situação no Brasil tem se mostrado mais controlada em 2024.
Situação Atual:
- Redução de casos: Após um pico de casos em 2022, o Brasil tem registrado uma queda significativa no número de infecções por Mpox em 2024.
- Vigilância constante: As autoridades de saúde brasileiras continuam monitorando de perto a situação epidemiológica da doença, realizando testes e investigando novos casos.
- Vacinação: O Ministério da Saúde tem negociado a aquisição de vacinas contra a Mpox, visando proteger grupos de risco e controlar possíveis surtos.
Transmissão e Sintomas:
A Mpox é transmitida principalmente pelo contato próximo com lesões de pele de pessoas infectadas, contato com fluidos corporais, materiais contaminados ou, menos comumente, por gotículas respiratórias durante contato prolongado face a face.
Os sintomas da Mpox podem incluir:
- Febre
- Dor de cabeça
- Dores musculares
- Linfadenopatia (inchaço dos gânglios linfáticos)
- Fadiga
- Erupção cutânea característica, que evolui de pequenas pápulas para pústulas e, finalmente, crostas.
Prevenção e Tratamento:
- Vacinação: A vacina contra a varíola oferece alguma proteção contra a Mpox, e a vacina específica para a Mpox está sendo desenvolvida e avaliada.
- Isolamento: Pessoas com Mpox devem se isolar até que todas as lesões tenham cicatrizado.
- Higiene: Lavar as mãos com frequência e evitar contato com pessoas doentes são medidas importantes para prevenir a transmissão.
- Uso de preservativos: Durante relações sexuais, o uso de preservativos pode ajudar a reduzir o risco de transmissão.
Tratamento:
Atualmente, não existe um tratamento específico para a Mpox. O tratamento é focado em aliviar os sintomas e prevenir complicações.
O que fazer em caso de suspeita:
Se você apresentar sintomas compatíveis com a Mpox, procure imediatamente um serviço de saúde para avaliação e orientação médica.
É importante ressaltar que a Mpox não se propaga com a mesma velocidade e facilidade que a COVID-19. No entanto, é fundamental manter a vigilância e seguir as orientações das autoridades de saúde para prevenir a disseminação da doença.
Da Redação